Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2009

hidratação

Imagem
Chega a hora de alinhavar um novo plano de treinos para fazer face aos objectivos a que me proponho. Para isso estou a fazer um apanhado das coisas que aprendi e funcionam comigo. E acho que devo partilhar aqui isso, sem outo objectivo a não ser o de partilhar experiência. AQUI FICAM ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O QUE EU FUI LENDO EM VÁRIOS SÍTIOS (REVISTAS, SÍTIOS DE INTERNET E LIVROS) E QUE FUNCIONAM COMIGO. NÃO TEM BIBLIOGRAFIA PORQUE A MAIORIA JÁ NÃO SEI DE ONDE VEIO. A desidratação não é limitada aos dias quentes de verão. É claro que com o calor e a humidade é mais provável que se chegue a um estado de desidratação. Alguns especialistas afirmam que a maioria das pessoas anda num constante estado de desidratação, todo o ano, mesmo nos dias frios. Geralmente só bebemos água quando sentimos sede, mas um atleta não se pode regular pela sede, quando se sente sede já é tarde demais. Com a transpiração causada pelo exercício os atletas têm que ter mais atenção a esta situação; um atl

rumo a 2010

E eis que estamos de novo naquela época do ano: o Natal. Ainda falta um mês para o dia de Natal, mas as conversas que se ouvem de socapa na rua já versam sobre o assunto. Os presentes, as decorações, os preços… A verdade é que me parece que a época de Natal chega cada vez mais cedo, e cada vez mais o Natal está ligado ao consumismo. Logo depois apresenta-se um novo ano, e como a época de Natal é tão grande e comprida o ano novo chega sem estarmos preparados, i.e., não deixa espaço para reflectir bem acerca do ano que acaba para preparar melhor as metas para o ano que começa. E o sucesso começa na boa preparação. Eu estou a fazer este “balanço”. Pensar a fundo sobre as principais coisas que me aconteceram. Reflectir e tentar perceber o que se passou de menos bom: as causas; o que poderia ter feito e não fiz, o que fiz e não devia ter feito; o que posso melhorar; o que não devo repetir (e ás vezes repito, chama-se a isto burrice!). Olhar também (e sobretudo) para o que se passou de bo

intenções

Li, há já algum tempo, uma crónica sobre uma ultra-maratona. Para o ano queria fazer uma ultra, e agora estou a apontar baterias para esta prova. Ainda é demasiado cedo para fazer mais planos, mas a intenção é esta... Aproveito e passo umas férias com os meus irmãos e amigos que trabalham para aqueles lados. E leiam a crónica que é extraordinária. É que no fim da leitura fica a sensação de termos estado lá…

ainda a 6ª Maratona do Porto (até ao fim)

Imagem
Com o Paiva e o Meixedo mais à frente o Pena e o Almeida mais atrás, reparei que a distância não se tinha alterado muito, quer dizer que todos estavam dentro dos planos feitos. Continuo a minha corrida, novamente em direcção à ponte D. Luís e depois até ao Freixo, em bom ritmo e cheio de forças. E foi assim até ao km 30… Avisto a placa com o número 30. Aponto para ela e digo: És tu!! E foi a partir deste quilómetro, como tinha previsto, que o ritmo começou cair. O cansaço começou a fazer-se sentir, as pernas começaram a ficar mais pesadas, a falta de treinos longos começaram-se a notar. E aqui começa o “aguenta-te sempre!”: quando o cansaço é muito, quando as dores aparecem, quando todo o corpo nos pede para parar, começa a verdadeira corrida. Aguenta-te! E vai-se buscar as energias que já se não tem. O espírito eleva-se e podemos tocar o céu. É o Nirvana. A dor é passageira. O sofrimento é a droga que me faz continuar. Não me mata: torna-me mais forte. Cerro os dentes e “pra frente

6ª Maratona do Porto (até à meia)

Imagem
Tomo o pequeno-almoço às 7h. Depois faço a última verificação do equipamento. Tudo pronto, chamo um táxi: Pavilhão Rosa Mota, Partida da Maratona. Ainda meio deserta dirijo-me ao cafezinho. Sento-me numa paragem de autocarro e saboreio o café. Quente sem açúcar. Vou vendo os atletas que passam, nervoso miudinho no ar, e eis que descubro os primeiros conhecidos. Deito o copo no lixo e vou cumprimentá-los. Havia tantas coisas para falar mas o tempo não era muito. E lá partimos com cada um a impor o seu ritmo. Nos primeiros quilómetros ainda segui de perto o Almeida e o Pena, mas depois os ritmos desencontraram-se. Eu quis aproveitar a pequena descida para ganhar algum tempo que iria perder depois. Aquela gestão do esforço não ia ser aplicada, porque eu sabia que o meu problema ia estar depois das 2h30m/30Km. E lá fui no meu ritmo ficando o Almeida um pouco para trás e o Pena um pouco à frente (qual foi o meu espanto que na viragem do edifício transparente vejo que o Rui Pena vem atrá

6ª Maratona do Porto (dias antes)

A coisa esteve para não acontecer. Com a certeza de não ir a ter mais força que a incerteza de ir, os treinos longos não aconteceram como deveriam ter acontecido. Fiz alguns com o máximo de duas horas, muito pouco longos... Mas independente disso estava contente por estar rumo à maratona do Porto. Foi no Porto, em 2007, que me estreei na mítica distância. Cheguei ao Porto na sexta-feira, depois de duas viagens de avião que me deixaram de rastos e com dores nas pernas devido às horas parado e sentado sem sair do lugar. Depois de ter feito o chec-in no hotel sai para dar uma caminhada para esticar as pernas. Pensei 45' a 50'. Como não conheço o Porto meti-me numa estrada (circunvalação) como intuito de fazer 20' a 25' para um lado e voltar. Acontece que na hora de voltar avistei ao longe um M e alterei os meus planos dessa noite. Fiquei no Norte Shoping e comi um BigMac... (aqui na terceira não há MacDonald's, nem sei como aguento...) O sábado foi passado no Po

aguenta-te sempre!

Parece-me ser um bom titulo para o novo blogue...